Não raro enveredamos pela via judicial sem antes dimensionarmos o tamanho e o poder do nosso oponente. Vamos aqui considerar apenas dois casos:
FAZENDA PÚBLICA: especificamente a Receita Federal do Brasil. Importante considerar que se trata de um órgão público, dotado de uma estrutura administrativa gigantesca; seu quadro de auditores submeteu-se a um rigoroso exame para ingresso na carreira e freqüentemente são bem treinados e atualizados; possui um aparato de apóio sem igual; o órgão de sua representação, a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, é formado por profissionais altamente qualificados e são extremamente bem remunerados; além de possuir uma estrutura tecnológica moderna, rápida e eficaz, capaz de processar e cruzar dados dos Contribuintes numa velocidade espetacular.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: especificamente os Bancos. Baseados no tripé crédito, dívida, juros representam um extraordinário poder econômico; são bem organizados e possuem uma entidade que muito bem os representa, a FEBRABAN; estão muitíssimo bem equipados e podem litigar por prazo indeterminado.
Não vai aqui nenhuma nota de desestímulo. Não! Apenas destacamos a necessidade de cautela. Propostas de soluções simplistas e milagrosas não raro levam ao fracasso e ao insucesso. Sugerimos uma visão mais comedida e um olhar mais realista, menos simplista, a final: cada caso tem suas características próprias.
Em nosso escritório lidamos com o endividamento bancário e/ou tributário de forma analítica, observando todas as possíveis soluções para o caso de maneira sistêmica, a fim de mensurar o seu futuro impacto.
O NOSSO DIFERENCIAL é sempre optar pela solução judicial, visando mais segurança ao Cliente.
Pensamos também em soluções personalíssimas, tratando caso por caso, e não aplicando a mesma metodologia para casos distintos.
Consciente das dificuldades está aqui quem torce e acredita no seu sucesso!
Se sua empresa tem dívidas bancárias e/ou tributárias superiores a R$ 300 mil/reais,
AGENDE SUA CONSULTA DIAGNÓSTICO.